Pensamento positivo

«Então fixa mais uma vez: noventa por cento dos problemas têm solução; e os outros dez nem sequer são problemas. Quando recebes uma má notícia acabas de receber, mais ainda, uma oportunidade (a única oportunidade) de criares uma boa notícia: a notícia que vai solucionar a má notícia que acabaste de receber; quando encontras um obstáculo acabas de encontrar, mais ainda, a forma perfeita (a única forma) de superares um obstáculo. Bate nessa cabecinha pequenina e pergunta: que porcariazinha de piada teria esta coisa a que chamam vida se não pudesses, nela, ultrapassar obstáculos? E pergunta mais esta: como raios haverias de superar obstáculos se simplesmente não houvesse obstáculos? Pois. Erguer é um processo que exige cair. Isso: saia mais uma. Mete também esta na cabeça: erguer é um processo que exige cair. Na exacta mesma medida, com a mesma intensidade, com a mesma força: erguer exige cair. Já caíste em ti ou ainda não?» (Pedro Chegas Freitas)

retirado de Revista Happy Woman Facebook

O tempo é o denominador comum das nossas vidas

Não sei como começar, por onde começar… É difícil quando, por cada cabelo, tenho algo para pensar.

A cabeça do ser humano, contrariamente à cabeça de um animal irracional, não se rege apenas por necessidades físicas e biológicas. A nossa cabeça junta a todas essas necessidades básicas da natureza as necessidades do foro psicológico.

É aí que temos o caldo entornado. É aí, calma. É óbvio que, de pessoa para pessoa, isso é relativo. Cada um aprende a lidar, à sua maneira, com as diversas situações que se despontam ao longo da vida. Tudo é uma questão de tempo. O tempo é o denominador comum das nossas vidas. Assim como a água é fundamental para o nosso organismo, o tempo é essencial para a nossa intelectualização. Nascemos, crescemos e ininterruptamente estamos a aprender. Todos os minutos, todas as horas, todos os dias. Uma aprendizagem com os outros e com nós próprios. Aprendemos com os erros e, mesmo assim, voltamos a errar. É. É ridículo, mas a nossa imperfeição tem destas coisas.

Não somos sábios, não somos engenhosos, não somos nada. Nada somos de criação. Tornamo-nos naquilo que somos através da recolha de informação a que estamos sujeitos a cada dia que passa. Regra geral, não passamos de criaturas amestradas por domesticadores pacientes e dispostos a amar sobre todas as coisas. Porém, não há regra sem excepção. É óbvio que não somos, obrigatoriamente, o produto exclusivo dos nossos pais e/ou tutores que acompanham o nosso desenvolvimento. Há tanta gente que o não é. O nosso propósito, aqui, neste mundo, pode ser variado. Temos uma infinda quantidade de realidades para absorver. Um conhecimento vasto que ainda não foi inteiramente descoberto. De sol a sol, experimentamos sensações mil. Sensações, emoções e sentimentos. A nossa mente é assim. Completamente completa e, até, quem sabe, ainda incompleta. Sim, incompleta. Porquê? Porque somos seres insatisfeitos.

A nossa insatisfação leva à procura de cada vez mais e melhor. Uns mais do que outros, claro. Não somos todos iguais! Esta procura da famosa falácia designada por perfeição é um encorajamento, contudo, em situações de aperto, pode virar desânimo. Leva-nos a pensar que, perante casos de pura amargura e sofrimento, não há soluções, não há uma luz ao fundo do túnel, faz-nos perder a esperança. Não pode. O encorajamento, nestes casos, deve perdurar, independentemente do quão difícil possa ser o caso. Afinal, a esperança é a última a morrer!

A tendência é complicar o simples. Sim, eu sei do que falo.

Não pode! Não posso! Não podemos! Descomplica! Descomplico! Descomplicamos!

Para todo o problema há solução. Interiorizando esta frase, tudo começa a ficar mais simples. A luz, ainda que pequena, começa a surgir.

O resto vem com o tempo. E o tempo ajuda-nos a organizar as ideias. Sozinhos, com familiares ou amigos… como nos sentirmos melhores. O tempo ajuda-nos a reflectir. O tempo traz a confiança de que o amanhã será melhor, traz a aceitação de que agora a vida mudou e não é por isso que devemos desistir…

O tempo é vagaroso, mas traz frutos.

Basta querer.

Daniela Barra

O Sorriso – parte II

Por muito que a vida te trame, nunca percas o sorriso. Por muito triste, rápido ou forçado que ele seja, não o deixes de esboçar. Ele pode ser mínimo, contudo é um grande passo. E a felicidade é isso: uma conquista, passo a passo.

Ninguém está devidamente preparado para um infortúnio na sua vida. E, quando ele chega, reagimos mal. Deveras mal. É um abismo que parece não ter fim. Um súbito remoinho de sensações de aflição, angústia, medo e dor, que se converte em lágrimas. Precisamos de estar sós, porém é de um abraço que verdadeiramente precisamos, uma contrariedade que nos deixa ainda mais frustrados. É uma confusão, e, ainda sem chão, o nó na garganta perdura. É difícil. Mas ninguém nos disse que a vida seria fácil.

Nestas alturas, há que ser paciente, ter calma. Agarrar não só todas as nossas forças como as dos nossos familiares e amigosAcreditar que o amanhã será melhor e o depois de amanhã será ainda melhor! É este o truque. E eu sei, falar é fácil…vivê-lo é extremamente doloroso. Mas há que saber contornar as adversidades que surgem ao longo do nosso percurso. Lutar pela nossa felicidade compartilhando-a com as pessoas de quem gostamos!

Por isso, sorri*

                           Daniela Barra

original post: http://whatabigproblem.tumblr.com/post/11322253466/sorrir-e-bom-keep-smiling

Chapéus há muitos… em Águeda!

Sim! É verdade!

Esta ideia paranormal, mas bastante original, foi uma das iniciativas realizadas pelo município para promover a animação e, sobretudo, a divulgação do seu comércio. Esta instalação de chapéus de chuva coloridos foi feita na baixa da cidade, na rua Luís de Camões, deixando qualquer um “sedento de curiosidade”.

À volta desta criativa iniciativa não faltaram os registos fotográficos e suas respetivas partilhas.

Imagem

Estas imagens já correm meio mundo, graças às redes sociais e blogues! Segundo o site do município e o Diário de Aveiro, «a imagem dos chapéus a cobrir as ruas da baixa tem corrido mundo, tendo já sido identificadas fotografias em jornais nacionais e internacionais, como, por exemplo, na Inglaterra – o diário de distribuição gratuita METRO com tiragem diária de 1,3 milhões de exemplares –, e na Turquia.»

Ó! Galeria com exposição coletiva de POST-ITs

«Uma pele de lembranças ilustradas, de memórias fixadas num post-it.»Imagem

Começou, no passado dia 4 de agosto, uma exposição diferente na Ó! Galeria, no Porto. As paredes estão preenchidas com Post-its ilustrados por autores da própria galeria. A exposição contará com dezenas de trabalhos de ilustradores que, mais ou menos conhecidos, logo aceitaram este desafio que lhes foi proposto.

Segundo a explicação da proprietária e mentora da ideia, Ema Ribeiro, ao Jornal de Notícias, «o projeto surgiu tendo em conta dois vetores essenciais: que a obra assuma papel de “souvenir” e que chegue à casa de qualquer cidadão por ser vendida a um preço acessível à bolsa de qualquer um.»Imagem

Post-its vários

Post-its da Alexandra Arango

Post-its do Daniel Moreira

in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=433218463397690&set=a.433218393397697.109587.149899825062890&type=3&theater

JO Londres 2012: Ginástica Rítmica

EVGENIYA KANAEVA REVALIDA OURO!

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É russa e já se tinha sagrado campeã em Pequim’2008, tornando-se, assim, na primeira a conquistar dois títulos desde que, em Los Angeles (1984), a ginástica rítmica entrou para o programa olímpico. Com apenas 22 anos, tornou-se, hoje, bicampeã olímpica! Foram quatro maravilhosas performances, sem sombra de dúvida. 🙂

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A ginasta russa somou 116,990 pontos, contra 114,500 da sua compatriota Daria Dmitrieva, que conquistou a medalha de prata, e 111,700 da bielorrussa Liubov Charkashyna, terceira.