Matthias: Mr. Hauser, What is it you want?
Doug Quaid: I want to help you.
Matthias: That is not the only reason you are here.
Doug Quaid: I want to remember.
Matthias: Why?
Doug Quaid: So I can be myself, be who I was.
Matthias: It it each man’s quest to find out who he truly is but the answer to that lies in the present, not in the past. As it is for all of us.
Doug Quaid: But the past tells us who we’ve become.
Matthias: The past is a construct of the mind. It blinds us. It fools us into believing it. But the heart wants to live in the present. Look there. You’ll find your answer.
Arquivos mensais: Dezembro 2012
Aprende a ser feliz
Aprende a ser feliz, pois nem sempre o vento sopra a favor, mas é no meio das adversidades que entendemos o verdadeiro valor das coisas. Às vezes temos de descer ao inferno para melhor compreendermos o céu.
Pedro Rodrigues
Por aqui já cheira a Miau Natal…
Vídeo
Dizem por aí que a curiosidade matou o gato. Neste caso, a curiosidade matou a árvore de Natal.
Quem sou eu?
A pergunta base do nosso processo de formação enquanto pessoas.
E quem sou eu afinal?
Sou como tu, igual a ti.
Tenho dois olhos, um nariz, uma boca. Sou apenas mais um animal racional. Um ser pensante que sabe falar, ler e escrever, tal como tu.
Faço parte desta grande miscelânea de indivíduos que compõem este nosso pequeno grande mundo. Um mundo cheio de cores, odores e humores. Um mundo inconstante; que está em constante inovação, em constante mudança e em constante ligação. Sou habitante desta aldeia global que a cada momento influencia e se deixa influenciar.
Numa realidade preta e branca considero-me um ser cinzento. Por não passar de mais uma cópia e por me distinguir de qualquer outro sujeito. Uma contrariedade.
A complexidade do ser humano tem destas coisas. Cada um de nós é fruto do meio que o rodeia, tudo quanto sabemos (desde o falar ao andar, do saber comer ao beber), aprendemos desde que nascemos, por imitação. Contudo, é de afirmar que nascemos únicos, não há ninguém completamente igual a nós, tal como não há ninguém perfeito.
Eu, tu e ele somos iguais, mas diferentes. Formamos um conjunto de três pessoas idênticas, mas com três feições diferentes, três gostos diferentes, três maneiras de pensar diferentes, três formas de agir diferentes. Agentes que resultam de três personalidades diferentes.
É. Eu penso assim. É este o meu ponto de vista. E o teu?
Até pode ser semelhante, mas aposto que o terias proferido com outras palavras, ligações e/ou exemplos.
E agora diz-me: também és friorento e gostas de chocolate quente? Ah! E tens um urso polar em cima da tua cama? Pois…é provável que não! Porque esta sou eu!
Daniela Barra